Estão chegando mais uma tortura no Brasil: As eleições.
Toda vez é igual, uns gritando "votem nulo", outros gritando por um ou outro candidato. Mas no fim, sempre as mesmas caras, sempre os mesmos métodos e as mesmas falcatruas.
Mas a culpa não é só dos eleitos, na verdade é muito mais dos eleitores, os mesmos que gritam pela transparência, pelo fim da corrupção, mas são incapazes de observar que a corrupção está intrínseca na sociedade e na vida como um todo.
A corrupção não começa só quando o eleito recebe o poder, a corrupção pode ser vista diariamente entre os que não tem o poder, mas se vale destes maus hábitos.
A corrupção está naquele infeliz que avançou ao sinal vermelho, ao que deu propina ao guarda, aquele que ficou com o troco errado, aquele que, por crer que ninguém está vendo, desrespeita alguma lei. Está naquele que vota porque recebeu uma cerveja, naquele que participa de uma carreata para ganhar uns R$50,00 e mais o combustível.
E de onde veio isso? Veio da (in)cultura que temos no país e na incapacidade de pensarmos coletivamente, de ver as pessoas da sociedade como uma massa uniforme que interage, cresce ou se destrói unidos.
E, sinceramente, não vejo sequer uma luz no fim do túnel, o que eu vejo é só cada vez mais as pessoas caminhando na direção da corrupção, da ilegalidade, uns por que acham que a melhor forma de chegar a algum lugar é através da armação, outros por perceberem a armação e não querer ficar "por baixo".
Como mudar isso? Talvez ai esteja a maior dificuldade, seria fácil dizer que a educação vem de berço, que na escola precisa-se resgatar os bons valores ou que a lei deveria ser mais rígida. Na minha opinião, todas estas opções estão corretas, mas principalmente devemos começar mudando a nós mesmos, olhando, agora sim, individualmente e fazer a primeira mudança em nós mesmos, lembrar que um erro não justifica outro, respeitar as leis, por mais simples que elas sejam, tentar entender o porque que existe esta regra, e depois entendem a massa.
Toda vez é igual, uns gritando "votem nulo", outros gritando por um ou outro candidato. Mas no fim, sempre as mesmas caras, sempre os mesmos métodos e as mesmas falcatruas.
Mas a culpa não é só dos eleitos, na verdade é muito mais dos eleitores, os mesmos que gritam pela transparência, pelo fim da corrupção, mas são incapazes de observar que a corrupção está intrínseca na sociedade e na vida como um todo.
A corrupção não começa só quando o eleito recebe o poder, a corrupção pode ser vista diariamente entre os que não tem o poder, mas se vale destes maus hábitos.
A corrupção está naquele infeliz que avançou ao sinal vermelho, ao que deu propina ao guarda, aquele que ficou com o troco errado, aquele que, por crer que ninguém está vendo, desrespeita alguma lei. Está naquele que vota porque recebeu uma cerveja, naquele que participa de uma carreata para ganhar uns R$50,00 e mais o combustível.
E de onde veio isso? Veio da (in)cultura que temos no país e na incapacidade de pensarmos coletivamente, de ver as pessoas da sociedade como uma massa uniforme que interage, cresce ou se destrói unidos.
E, sinceramente, não vejo sequer uma luz no fim do túnel, o que eu vejo é só cada vez mais as pessoas caminhando na direção da corrupção, da ilegalidade, uns por que acham que a melhor forma de chegar a algum lugar é através da armação, outros por perceberem a armação e não querer ficar "por baixo".
Como mudar isso? Talvez ai esteja a maior dificuldade, seria fácil dizer que a educação vem de berço, que na escola precisa-se resgatar os bons valores ou que a lei deveria ser mais rígida. Na minha opinião, todas estas opções estão corretas, mas principalmente devemos começar mudando a nós mesmos, olhando, agora sim, individualmente e fazer a primeira mudança em nós mesmos, lembrar que um erro não justifica outro, respeitar as leis, por mais simples que elas sejam, tentar entender o porque que existe esta regra, e depois entendem a massa.
Comentários
Postar um comentário