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Mostrando postagens de outubro, 2015

Incompetente, Corrupto e Conivente?

Estava pensando da formação moral da maioria da população brasileira, e vou começar pela minha conclusão. A problemática da crise institucional e política que o Brasil amarga nos últimos vinte e poucos anos está na representatividade politica que temos. Quando eu ouço alguém falar sobre a "jovem democracia brasileira" eu imagino que planeta ele vive ou se a minha concepção de democracia é igual a do orador. A pensar, vamos começa pelo que diz o dicionário: substantivo feminino POL 1 . governo em que o povo exerce a soberania. 2 . sistema político em que os cidadãos elegem os seus dirigentes por meio de eleições periódicas O que seria a soberania do povo? A democracia, então, é a vontade do povo, onde a vontade da maioria subjuga a tudo. Óbvio que não é bem assim, existem algumas diretrizes para doutrinar esta vontade, as leis. Mas na democracia plena a vontade da maioria deveria ser soberana, logo até mesmo as leis deveriam se cu

Pobre Cerimonial da Presidência

Eu estava pensando da difícil vida do cerimonial do planalto. Os caras se esforçam para fazer um discurso coerente, compatível com um chefe de estado. Ai, chega a Dilma, pega aquele papel, dá uma olhada, percebe que não tem figura alguma, e do alto do seu MOBRAL , e pensa:  "- Esses FDP não colocaram uma figura, escreveram em um idioma estranho (Português), acho que vou improvisar! Eu sou boa disso!!" E ai começa a ignorar completamente o protocolo e o discurso escrito pelo cerimonial em manda essas coisas: Pobre cerimonial do governo, 13 anos se fodendo para escrever discurso para dois analfabetos funcionais (Lula e Dilma). PS: Não entendo como tem alguém que acha que um país sério pode ser feito por semi-analfabetos que são antes de tudo, corruptos. Flw Vlw!

Letras para refletir - Novo Aeon

O sol da noite agora está nascendo  Alguma coisa está acontecendo Não dá no rádio nem está Nas bancas de jornais Em cada dia ou em qualquer lugar Um larga a fábrica, outro sai do lar E até as mulheres, dita escravas Já não querem servir mais Ao som da flauta da mãe serpente No para-inferno de Adão na gente Dança o bebê Uma dança bem diferente O vento voa e varre as velhas ruas Capim silvestre racha as pedras nuas Encobrem asfaltos que guardavam Histórias terríveis Já não há mais culpado nem inocente Cada pessoa ou coisa é diferente Já que assim baseado em que você pune Quem não é você? Ao som da flauta da mãe serpente Querer o meu não é roubar o seu Pois o que eu quero é só função de eu Sociedade Alternativa Sociedade Novo Aeon É um sapato em cada pé Direito de ser ateu ou ter fé Ter prato entupido de comida que cê mais gosta É ser carregado ou carregar gente nas costas Direito de ter riso, de prazer E até direito de deixar Jesus sofrer