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Mostrando postagens de agosto, 2015

O mundo está muito fresco

Eu me lembro quando era mais novo de assistir aos trapalhões,  com Didi, Dedé, Mussum e Zacarias, e ver todo tipo de piada, falavam dos ricos, dos pobres, dos sulistas,  dos nordestinos, dos heteros, dos homos, dos japoneses,  dos negros, dos brancos, dos índio,  de tudo e não tinha esta choradeira sem limites que se tem hoje. Era bom ver e sorrir das piadas bestas que lá tinham. (Não aguentei o trocadilho sem graça) Mas hoje, se faz-se uma caricatura de algo já é uma ofensa,  uma injúria, uma absurdo, uma coisa abominável.  Que terrível é ter que conviver com tanta gente fresca no mundo, com tanta viadagem sem limites. Se eu fosse humorista,  mandaria àqueles que ficam de frescura enfiar o dedo no cu e se virar do avesso. Acho que por isso que só cresce a violência,  é porque deixamos de ser um povo de paz, bem humorado, sorridente e passamos a ser um povo que luta por algo inutil e de forma errada. Que queremos acabar com preconceito segregando. Vai entender. E se você é