Eu me lembro quando era mais novo de assistir aos trapalhões, com Didi, Dedé, Mussum e Zacarias, e ver todo tipo de piada, falavam dos ricos, dos pobres, dos sulistas, dos nordestinos, dos heteros, dos homos, dos japoneses, dos negros, dos brancos, dos índio, de tudo e não tinha esta choradeira sem limites que se tem hoje. Era bom ver e sorrir das piadas bestas que lá tinham. (Não aguentei o trocadilho sem graça) Mas hoje, se faz-se uma caricatura de algo já é uma ofensa, uma injúria, uma absurdo, uma coisa abominável. Que terrível é ter que conviver com tanta gente fresca no mundo, com tanta viadagem sem limites. Se eu fosse humorista, mandaria àqueles que ficam de frescura enfiar o dedo no cu e se virar do avesso. Acho que por isso que só cresce a violência, é porque deixamos de ser um povo de paz, bem humorado, sorridente e passamos a ser um povo que luta por algo inutil e de forma errada. Que queremos acabar com preconceito segregando. Vai entender. E se você é
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